Vai o sol, percorrendo o seu destino;
tão tristonho, já se põe lá no ocidente,
e eu aqui, a viver os desatinos,
sofrendo, por estar de ti ausente.
Este sol, no seu rubro esconderijo,
não conhece talvez, a dor que sinto
pela ausência que me causa tal acoite.
Eu assim neste imenso labirinto,
sou, tal qual o sol em seu ocaso que
sozinho dorme nos braços da noite.
Toronto/CA - 29/08/09
Maria
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3 comentários:
Mas o sol ressurge todas as manhãs...e traz coisas lindas do lugar de onde ele vem!
O sol, as vezes teima em não aparecer...
Bela e suave poesia.
Maria vim aqui no teu pont de interrogação e adorei o "tal qual.."
Beijos
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